terça-feira, 28 de maio de 2013

In the morning it was morning and I was still alive.

Boa noite, pessoa. Espero que esteja tudo bem com você. Hoje é dia de livro... E eu terminei de ler um livro ontem para poder fazer esse post. Enfim, vou confessar uma coisa, esse é o tipo de livro que eu leria em dois dias ou menos, mas demorou um pouco mais por causa da preguiça e da minha mania de comprar mil livros e ler todos ao mesmo tempo.

Bom, o livro que eu escolhi foi Cartas na Rua (original: Post Office) do Charles Bukowski (1920 – 1994). É um livro que eu não recomendaria para pessoas que não curtem muito livros com palavrão ou sexo implícito e qualquer coisa relacionada a isso, porque ele contém bastante insinuações e palavras bem fora da norma culta (vamos deixar assim), eu comprei sem saber do que se tratava. Eu gosto bastante da editora L&PM, e sempre vou para os livros que estão lá, além de terem um preço acessível e eles trabalham com obras de excelentes autores. Enfim, eu fui comprar um livro da Agatha Christie e encontrei esse, já tinha ouvido falar do Charles Bukowski, mas nunca tinha parado para ler nada relacionado nem a ele nem aos livros dele e a capa me atraiu, eu comprei. E resolvi ler esse mês, mas esse mês eu também resolvi ler vários outros livros e esse ficou na minha mesinha de cabeceira e as vezes eu o levava para o colégio para ir lendo. É um livro muito curto e extremamente hilário. Vou falar um pouco da história, é sobre um homem Henry (ou Hank) Chinaski, muito mulherengo como podemos perceber no decorrer do livro, bebum, e que não liga para muita coisa na vida. Ele já havia trabalhado em muitos empregos antes e um dia ele resolveu que queria trabalhar nos Correios. Gente, vocês não tem noção do quanto eu ri com esse livro. E ele explica o quão exaustivo é trabalhar nos Correios e conta também a vida fora do trabalho. Ele morava junto com Betty, eles se separaram, então ele se casou com Joyce, algum tempo depois também se separou. Teve alguns casos e encontrou Fay, que foi a última mulher com quem teve um “relacionamento” rápido no livro, e um dos mais marcantes creio eu, não vou falar porque leiam o livro. Pelo que ele fala, ele odeia o emprego, mas como está velho e é um bêbado não tem muitas escolhas.



Eu sinceramente, amei o livro, a escrita é maravilhosa e não cansa, sem contar que é divertido (sim estou falando várias vezes para reforçar).

Eu acho até que o Hank de Californication (uma série de tv, hilária também, que eu adoro) tem muitas semelhanças com esse personagem, sem, é claro, os correios.

Se você quer um livro para se distrair e não tiver problemas com palavras de baixo calão, leia esse livro.

Plus:
Fui no sebo e fiz uma compra (como sempre) extremamente barata (isso funciona comigo até em livrarias) e muito essencial. Comprei M ou N? da Agatha Christie e Um Homem de Sorte do Nicholas Sparks, em ótimo estado e por um preço muito bom, os dois saíram R$20,00.





É isso gente, não tinha muito sobre o que falar já que o livro é curto. Comecei hoje Paper Towns do John Green. Beijinhos e essa semana eu invento um extra para me ocupar.

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