terça-feira, 21 de maio de 2013

Love always, Charlie.

Boa tarde pra você que não está com uma dor de cabeça imensa e que quase não consegue se mexer. Espero muito que o dia de vocês esteja melhor que o meu. Hoje é dia de livro e não tem extra, aaah. Mas amanhã tem, yay. Bom, eu fiquei pensando sobre qual livro eu falaria e eu resolvi que o escolhido é, como o título já entrega: As Vantagens de Ser Invisível (The Perks of Being a Wallflower) do Stephen Chbosky. Como a dor de cabeça está me impossibilitando de pensar, o post vai ser bem curto. Infelizmente não estou com meu livro aqui, então vou pegar uma foto dele na internet.




O livro é contado através das cartas que Charlie, o protagonista, manda para uma pessoa desconhecida a fim de contar para alguém o que ele estava sentindo. Bom, a vida desse garoto é bem difícil, mas ele tenta mascarar as coisas. O nome dele não é Charlie, ele usa esse nome para que a pessoa a quem ele manda cartas não descubra quem ele é. Bom, no inicio do livro ele conta que o melhor amigo dele cometeu suicídio e ele era a pessoa mais próxima de Charlie na escola. Enfim, ele conhece Sam e Patrick que são irmãos, e são muito legais. Obviamente Charlie se interessa por Sam quando ele a conhece.  O professor de Charlie começa a dar livros extras para ele ler e fazer um trabalho sobre, e ele sempre o ajuda quando é necessário.  Patrick, amigo de Charlie, é gay e passa por momentos um tanto irritantes aos olhos de qualquer pessoas, ele sofre preconceito e “namora” um dos caras mais populares da escola, que obviamente não conta para ninguém o caso que mantem com Patrick, e nossa a parte da briga é muito demais, para não falar outra coisa. Tem a famosa cena do túnel, o problema que ele causa por causa de um jogo de Verdade ou Desafio. Mais para o final do livro os amigos que Charlie fez no inicio do ano têm que ir para a faculdade e ele descobre uma coisa muito perturbadora sobre o passado dele, que até me perturbou. Não posso falar muita coisa caso contrário vou contar demais.

Eu adorei o livro, é muito bom, e é diferente porque é através de cartas e tudo mais. Se eu estivesse pensando direito faria uma resenha bem melhor, porque esse livro é muito bom. O filme também é muito bom e não deixou nenhuma parte importante para trás, só o final que no livro dá para entender bem, no filme ficou meio confuso, no meu ponto de vista. Sobre a capa prefiro essa que eu coloquei no post, mas a outra também é demais. Sou apaixonada pelo Ezra Miller e pelo Logan Lerman, e achei a atuação deles no filme muito boa - sou muito suspeita para falar sobre isso. 


É isso gente, perdoem-me por ter sido tão breve mas eu realmente só entrei para fazer isso. Amanhã tem mais e se Deus quiser eu estarei melhor.

Nenhum comentário:

Postar um comentário