sábado, 15 de fevereiro de 2014

The world is not a wish-granting factory.

Bom, antes de mais nada queria me desculpar por demorar tanto para fazer essa resenha, mas precisei me recuperar para poder escrever. Em Junho de 2012 eu conheci um garoto no tumblr que postava fotos de trechos de livros e depois de ele postar várias de "The Catcher in the Rye" eu percebi o quão bom o gosto dele era. Então começamos a conversar e ele me recomendou "Looking for Alaska", agradeço a ele até hoje por isso, e ele falou para eu ler também "The Fault in Our Stars", inclusive me mostrou alguns trechos do livro e tal. Até agora vocês percebem que em algum momento ele estava conspirando contra minha felicidade, porque olha, esses dois livros por melhores que sejam em quesito escrita/história/etc, nos deixam com um buraco imenso no coração após a última página. Enfim, eu comprei "Looking for Alaska" primeiro e depois "The Fault in Our Stars" e "Paper Towns", porque John Green me deixou sem ar com o livro. Li Paper Towns e amarelei na hora de ler "The Fault in Our Stars". Mas em Setembro eu resolvi pegar para ler, li alguns capítulos e parei, por motivos que nem eu consigo entender. Finalmente no final do ano passado peguei ele novamente para ler, fiz uma pausa de dois dias para ler e resenhar sobre "O Pequeno Principe", dois dias porque esse tinha que ser meu último livro, mas logo depois voltei ao livro em questão. Terminei, e como não consegui lidar com a dor, li de novo. E estou aqui uma semana depois para escrever uma resenha, sem spoilers porque realmente não quero estragar para ninguém, afinal eu já sabia do final do livro antes mesmo de ler e isso estraga a surpresa. A resenha não ficará muito grande, mas enfim...




The Fault in Our Stars, ou A Culpa é das Estrelas, é o quarto livro do John Green e é narrado por Hazel, uma garota que tem cancer na tireóide e pulmões. Em um encontro no Grupo de Apoio ela conhece Augustus Waters, um garoto muito bonito e que se tratou de um osteosarcoma, que lhe custou uma das pernas. Augustus é um garoto divertido, inteligente e muito diferente, impossível não se apaixonar por ele, e Hazel tem medo de se relacionar afinal, por ser uma paciente em fase terminal ela se considera uma granada e teme que em algum momento "ela exploda". Os dois gostam muito de um livro "An Imperial Affliction", sobre uma garota que tem cancer e o livro por acabar no meio de uma frase, deixa implicito que a garota tenha falecido antes de poder continuar, e isso deixa tanto Hazel quanto Augustus intrigados. A história passa e Peter, autor do livro, começa a responder os e-mails enviados para ele, mas Peter teme em responder as perguntas de Hazel por internet e diz que só faria pessoalmente. Augustus, então abre mão de seu Wish, para que Hazel possa ir para Amsterdã conhecer Peter e ter suas perguntas respondidas. Bom, essa é a parte em que eu paro de falar para não estragar nada. Ah, não vou esquecer de mencionar o Isaac que eu amei muito muito, um personagem maravilhoso. Sempre nos livros do John Green teremos um personagem como Isaac, Colonel, Ben e Radar. 

O livro foi muito bem escrito, eu absolutamente sou apaixonada pelo John Green, afinal Looking for Alaska se tornou um dos meus livros preferidos, e eu recomendo a leitura para todo mundo. Eu chorei lendo, e tenho certeza que vou sair dos cinemas morrendo afogada nas minhas próprias lágrimas. Sim, estou ansiosa para a estreia do filme, espero não ficar desapontada. E quero muito encontrar a edição com a capa prata, achei muito linda.

É isso, desculpem a demora e espero que quem não leu e resolver ler goste muito como eu gostei. Beijões.

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